240
trabalhos científicos em seis meses derrubam “consenso” sobre o catastrofismo
climático
Luis
Dufaur (*)
No primeiro semestre deste ano foram publicados em jornais acadêmicos 240
trabalhos científicos, revistos por pares (peer-review), pondo em dúvida o
“consenso” do “aquecimento global” atribuído a causas humanas. Em outras
palavras, esse “consenso” não existe ou pertence ao mundo da fantasia.
Quase 250 trabalhos contestaram esse tabu do
catastrofismo ecologista em 2014. E em 2015 mais de 280 estudos também puseram
em dúvida esse “consenso”, que só existe
por imposição de governos e órgãos mundiais.
É assim que, desde janeiro de 2014, chegam a 770 os
trabalhos científicos “peer-reviewed” que esvaziam o fajuto “consenso” sobre o
CO2 enquanto determinando as mudanças climáticas. Esses 770 estudos evidenciam
que os modelos climáticos e as predições de futuras catástrofes atmosféricas
embutem graves limitações e incertezas.
A volumosa produção evidencia com vigor a influência
não-antropogênica no clima. Tantos trabalhos deveriam minar a agressividade do
IPCC e de outros arautos do catastrofismo climático desejosos de encerrar a
discussão científica e por em andamento uma espécie de luta de classes contra
os produtores agropecuários. Mas, não tem jeito, os extremistas do
catastrofismo instalados em governos e órgãos internacionais não querem saber
de conclusões adotadas pela ciência e referendadas pelo bom senso. A utopia de
um comunismo futurista anarco-tribalista os deixa como que hipnotizados por uma
teologia fanatizada e arbitrária.
( * ) é
escritor, jornalista, conferencista de política internacional e colaborador da
ABIM-Agência Boa Imprensa – (ABIM)
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