terça-feira, 16 de agosto de 2016

A farsa do aquecimento global


240 trabalhos científicos em seis meses derrubam “consenso” sobre o catastrofismo climático

Luis Dufaur (*)

No primeiro semestre deste ano  foram publicados em jornais acadêmicos 240 trabalhos científicos, revistos por pares (peer-review), pondo em dúvida o “consenso” do “aquecimento global” atribuído a causas humanas. Em outras palavras, esse “consenso” não existe ou pertence ao mundo da fantasia.
Quase 250 trabalhos contestaram esse tabu do catastrofismo ecologista em 2014. E em 2015 mais de 280 estudos também puseram em dúvida esse “consenso”,  que só existe por imposição de governos e órgãos mundiais.
É assim que, desde janeiro de 2014, chegam a 770 os trabalhos científicos “peer-reviewed” que esvaziam o fajuto “consenso” sobre o CO2 enquanto determinando as mudanças climáticas. Esses 770 estudos evidenciam que os modelos climáticos e as predições de futuras catástrofes atmosféricas embutem graves limitações e incertezas.
A volumosa produção evidencia com vigor a influência não-antropogênica no clima. Tantos trabalhos deveriam minar a agressividade do IPCC e de outros arautos do catastrofismo climático desejosos de encerrar a discussão científica e por em andamento uma espécie de luta de classes contra os produtores agropecuários. Mas, não tem jeito, os extremistas do catastrofismo instalados em governos e órgãos internacionais não querem saber de conclusões adotadas pela ciência e referendadas pelo bom senso. A utopia de um comunismo futurista anarco-tribalista os deixa como que hipnotizados por uma teologia fanatizada e arbitrária.


 ( * ) é escritor, jornalista, conferencista de política internacional e colaborador da ABIM-Agência Boa Imprensa – (ABIM)

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